quarta-feira, 30 de junho de 2010
Blog da vez
Somos o blog da vez desta semana e estamos disponibilizando este espaço para receber
a avaliação de vocês!!!
Visitem, analisem...sintam-se a vontade!
E para ajudar nesta "visitinha guiada" deixamos novamente os criterios de análise:
1- qualidade do conteúdo,
2 - clareza dos assuntos tratados pela equipe,
3-quantidade de postagens,
4 -atratividade em relação ao tema escolhido,
5- interface do blog.
Até mais!!!
domingo, 27 de junho de 2010
Desafio - Blog Fundo de Garagem
Milhares de carros são roubados todos os anos no Brasil, após isso alguns são desmanchados e outros são clonados. Estes são "maquiados" e vendidos, muitas vezes por preços abaixo do mercado. Entretanto, após a realização desse negocio da China, o comprador descobre que o carro era clonado. Diante disso, devemos analisar alguns documentos que possam comprovar legalidade do veiculo, vamos a eles:
- Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) - O documento original possui marcas que podem distinguí-lo de uma falsificação grosseira. Entretanto, se analisado isoladamente, dificilmente será possível identificar a falsficação, pois como sabemos muitos desses CRLVs falsos são emitidos nos próprios Detrans.
- Placa do Carro - o mais comum é atentarmos para o lacre que o Detran coloca quando faz a vistoria, mas além disso, existem outros fatores a serem observados. Os caracteres seguem uma padronização, assim como as cores. Além disso, os carros emplacados em cada estado possuem a primeira letra em comum, as placas dos carros emplacados em Brasília, por exemplo, começam com a letra J.
- O carro também possui elementos que comprovam a sua autenticidade. Em alguns locais podemos observar o número do chassi. Além disso, devemos observar coisas mais lógicas, como a cor do carro e o modelo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Falando em Documentos de Universidades...
esta semana a UnB divulgou em seu site a decisão da Câmara de Ensino e Graduação de Reintegração de um aluno cuja matricula foi cassada durante a época da Ditadura.
Iraê Sassi - o aluno em questão - teve sua carreira acadêmica entrecortada por varias ações administrativas nas quais os documentos tiveram papel importante.
O que chama a atenção do leitor é justamente o uso dado aos "instrumentos de prova".
Bem, para quem quiser conferir a história do mais novo calouro da UnB, aí vai o link:
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=3513É ou não uma questão diplomática?
Fonte:
Textos: UnB Agência. Fotos: Luiz Filipe Barcelos/UnB Agência
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Tarefa da Semana
Nesse sentido, a partir do estudo da tipologia documental, Belloto foi capaz de identificar o contexto de criação do documento. Isso foi excelente, pois desvinculou-se o estudo da tipologia da necessidade fundamental de um organograma ou fluxograma da empresa. Por meio da tiplogia documental, foi possivel recriar o contexto de produção de todo um conjunto documental.
Autenticidade e Veracidade
A autenticidade é o conjunto de elementos que caracterizam a confiabilidade de um documento. Por isso, para que um documento se torne autêntico necessita ser criado por entidade competente e possuir elementos que garantam sua existência, tais como carimbos, assinaturas, marcas d’água, entre outros. Esses elementos irão validar o documento, demonstrando quem é seu autor e se este assume e concorda com o conteúdo e informações que ali se encontram, concretizando a autenticidade e a veracidade deste instrumento de prova. No entanto, estes elementos podem ser alvos de falsificação, rompendo a integridade e exatidão do documento.
Gico Junior (2000) apresenta a autenticidade de um documento como o grau de confiabilidade que pode ser retirado deste comprovante, contestando se quem assinou é de fato seu verdadeiro criador.
Enquanto a autenticidade está voltada para o processo de criação do documento, a veracidade está ligada diretamente a qualidade das informações que compõem este certificado (LOPEZ, 2005).
A veracidade auxilia no entendimento sobre o que é falso e vice-versa. Este esclarecimento a respeito do que não é verídico proporciona ao profissional preceitos que visam avaliar o contexto em que o documento está inserido e não sua análise isoladamente.
Ao questionar se um documento tem a possibilidade de ser autêntico e não verídico, Luciana Duranti (1994), expõe que para um documento ser autêntico basta que este demonstre o que realmente está transmitindo, mesmo que seu conteúdo abranja algumas informações não verdadeiras, visto que estes dois elementos são independentes entre si. Por isso, quando um documento é autêntico e verídico simultaneamente, é considerado um instrumento de prova genuinamente arquivístico.
Jogo dos infinitos erros
A maioria dos erros já foi encontrada né... mas antes tarde, do que nunca!
· O arquivo guarda documentos em diversos suportes, não só papel.
· Nem todos os documentos podem ser considerados de arquivo.
· Nem todas as atividades relacionadas a guarda de papel são atividades do arquivista. Alguns documentos ficam nos arquivos setoriais,e são guardados por diversos tipos de profissionais.
· A Lei Áurea está no Senado.
· Não há necessidade de saber sobre tudo. Deve-se conhecer principalmente a Instituição em que se trabalha.
· Documentos raros e valiosos nem sempre devem ser mantidos em segredos. Apenas aqueles que comprometem a segurança nacional.
· O arquivista não cria novos métodos de organização.Ele se baseia em técnicas que foram aprendidas no decorrer do curso Superior.
· Não é o arquivista que decide o que vai ser jogado fora. O valor do documento que vai determinar isso.Se ele perdeu seu valor administrativo, jurídico, fiscal e histórico poderá ser eliminado,de acordo com a tabela de temporalidade da Instituição.
Mas de qualquer jeito a divulgação é sempre importante!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
E a autenticidade?
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Diplomática cotidiana
Analise tipologicamente um certificado falso, mencionado (não é o certificado "padrão" reproduzido) pela reportagem pertencentes a 3 diferentes titulares:
a)Professor de diplomática (tem uma cópia não-original)
Espécie: Certificado.
tipo documental: textual.
Série documental: Certificado de conclusão do curso.
Função: Utilização como material didático.
Contexto: Os documentos foram emitidos por instituições de ensino que não tinham autorização para funcionar.
b)Secretaria de Educação do GDF ( tem uma cópia original)
Espécie: Certificado.
tipo documental: textual.
Série documental: Certificados falsos apreendidos.
Função: Provar as irregularidades de algumas instituições.
Contexto: Os documentos foram emitidos por instituições de ensino que não tinham autorização para funcionar.
c)Aluno formado (tem o original)
Espécie: Certificado.
tipo documental: textual.
Série documental: Certificado de conclusão do curso.
Função: Comprovar a conclusão do curso.
Contexto: Os documentos foram emitidos por instituições de ensino que não tinham autorização para funcionar.